Audiência reuniu, em Brasília, o deputado Luciano e o prefeito de Erechim, Paulo Polis, em defesa da região
Nesta quarta-feira (20/09), o deputado federal, Luciano Azevedo(PSD) e o prefeito de Erechim, Paulo Polis, estiveram em audiência junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para conhecer os detalhes das obras previstas para a região Norte do Rio Grande do Sul. O encontro, que foi conduzido pelo diretor geral do Dnit, Fabrício Galvão.
Durante a audiência, o representante do DNIT pontuou que o projeto, referente a BR-153, conhecida como Transbrasiliana, está em fase final de elaboração. De acordo com o diretor geral do Dnit, a expectativa é de que a conclusão do projeto ocorra em breve e, a licitação e o início das obras aconteçam ainda no primeiro semestre de 2024.
Conforme Luciano, essa é uma obra extremamente importante para o desenvolvimento da região e aguardada pela comunidade há décadas. “Essa estrada ligará as duas principais cidades do Norte do estado: Passo Fundo e Erechim, além de outras comunidades que serão beneficiadas com a Transbrasiliana. Nós vamos seguir fazendo todo esforço, aqui em Brasília, para que a obra saia do papel. Temos convicção de que se a região trabalhar unida o resultado sempre será favorável e a presença do prefeito Polis, neste momento, é de fundamental importância”, frisa Luciano.
O prefeito de Polis destacou que a reunião foi extremamente positiva. “A obra está prevista no PAC e devido a isso já tem orçamentação garantida. É muito importante termos Passo Fundo e Erechim, por meio do deputado Luciano e do poder executivo, imbuídos no mesmo espírito. Isso ajuda bastante. O dia 20 de setembro foi super importante, porque tivemos a garantia do diretor geral que a obra será licitada no primeiro semestre do próximo ano, depois de 50 anos de espera”, referenda.
O orçamento para as obras dos 68 km da Transbrasiliana, entre Passo Fundo e Erechim, está previsto no Plano de Aceleração de Crescimento(PAC), que poderá chegar a R$ 1,3 trilhão de investimentos até 2026 e outros R$ 300 bilhões a partir de 2027, sendo R$ 75,6 bilhões para o Rio Grande do Sul.
O trecho entre as duas cidades aguarda asfaltamento há 55 anos e foi motivo de mobilização da região que envolveu a UPF, URI, entidades empresariais e lideranças políticas da região.
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